Thursday, October 20, 2005

Percurso Futebolístico


Nasceu a 20 de Julho de 1979, em Tatabanya, na Hungria, e rapidamente se mudou para Gyor, com os pais. Começou a carreira no Raba Eto de Gyor, onde jogou três anos como sénior, somando 23 golos em 62 jogos, antes de atrair a atenção do departamento de prospecção F.C. Porto, aos 19 anos.
Chegou às Antas no início da época 1998/99 como uma aposta para o futuro. «Tapado» por Jardel, participou em apenas cinco jogos e não marcou qualquer golo, sagrando-se campeão no seu ano estreia.
Na época seguinte continuou nas Antas, mas, com poucas possibilidades de integrar o onze inicial, foi emprestado ao Salgueiros, onde pôde finalmente mostrar o seu valor, somando cinco golos em catorze jogos, que acabaram por se revelar decisivos para a continuidade do clube de Paranhos na I Liga.
Em 2000/01 voltou a ser emprestado, desta feita ao Sp. Braga, onde, sob o comando de Manuel Cajuda, arrancou a sua melhor época de sempre em Portugal, destacando-se como um dos melhores marcadores da Superliga com 14 golos em 26 jogos.O F.C. Porto manifestou interesse no seu regresso às Antas, mas a sua ligação ao empresário José Veiga, da qual nunca abdicou, conduzi-o a um braço-de-ferro com os azuis-e-brancos com pesados custos: foi relegado para a equipa B do F.C. Porto, onde cumpriu o seu último ano de contrato, antes de se tornar um jogador livre.Liberto de compromissos, rumou ao Benfica, que classificou como o melhor clube de Portugal. O F.C. Porto ainda exigiu direitos de formação e accionou um novo conflito com os encarnados que ainda hoje se mantêm.
Na época 2002/2003 somou quatro golos em dezassete jogos de águia ao peito e em 2004/2005 já contava com três nos treze jogos em que participou, o último dos quais, na fatídica noite de 25 de Janeiro, participando, com um ligeiro desvio, no lance que deu origem ao golo de Fernando Aguiar.
Na selecção da Hungria, na qual se estreou a 10 de Outubro de 1998, com uma vitória sobre o Azerbaijão (4-0), somou 18 internacionalizações pela equipa principal e marcou três golos.

1 comment:

Anonymous said...

Acho k e uma homenagm mto bonita...mm km nao gosta de futebol nao consegue fikar indiferente às imagns k a comunicação social passou e explorou sobre a morte de Fehér e à forma como tudo aconteceu.Isto faz-nos pensar no valor da vida e na futilidade de muitos, senão todas, as desavenças no futebol português. É tb uma pena k o valor de muitas pessoas, como seres humanos e profissionais, apenas seja reconhecido dpois de morrerem.
Acho o teu blog muito querido e interessante..... ****____****